Podemos analisar que o referido texto faz um panorama sobre o corpo numa perspectiva histórica. A temática é um tópico sobre o corpo medieval e corpo moderno.
Há uma preocupação de o escritor passar a busca da utilização do corpo resgatado no período medieval para o período moderno, questão tratada que convém da formação de opinião diferenciada na era moderna em comparação a medieval.
No período medieval marca uma fase muito obscura para as manifestações esportiva e cultural. O cristianismo colabora com o fim da atividade esportiva, sua existência não pode dar procedimento. A nova religião coloca-se em oposição ao corpo, como coloca oliveira, tendo como característica a mera comparação que é feita com o trabalho como sendo algo de atividade física, uma forma de castigo e de pagamento pelos seus pecados, salvando assim a alma.
A idade moderna, nova era, novas opiniões, nova manifestações intelectual uma nova civilização, neste momento valoriza-se a realização terrena. É um período que traz novamente manifestações humanas, incluindo a Educação Física como privilégio o domínio das forças da natureza, como coloca Nagel.
A Educação Física e corpo uma relação de poder, artigo onde expõe a Educação Física em relação com o corpo na sociedade, sendo norma estipulada pelo estado partindo dos esforços coletivos de práxis social. Esse acontecimento veio acolher como uma forma de melhor condição de vida (fins higienista) abrindo espaço para outras mudanças benéficas que a Educação Física proporciona.
No campo da Educação Física, inúmeras pesquisas tem se debruçado sobre o corpo. Discutir, investigar e conceituar, historiar por meio de vertentes sociológicas entre outras, em muito contribuem, fazendo avançar bastante essa área de conhecimentos e, ressaltando a importância da compreensão do processo de constituição e significação dos corpos na sociedade.
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